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Patronato Ital UIL

Os Serviços do “Patronato” durante a Pandemia

Foram debatidos temas relativos à melhoria dos serviços para a entrega e renovação dos passaportes e à retomada da análise dos pedidos de cidadania "iure sanguinis"
Foram debatidos temas relativos à melhoria dos serviços para a entrega e renovação dos passaportes e à retomada da análise dos pedidos de cidadania “iure sanguinis”

– Há um ano do início da pandemia, no aguardo da manifestação dos efeitos da campanha da vacinação, o “patronato” ITAL-UIL continua responsavelmente o seu trabalho diário de assistência à comunidade dos italianos do Brasil.

Dando prioridade aos serviços online (e-mail e whatsapp) e respeitando rigidamente os protocolos de segurança internacionais para prevenir a propagação da pandemia e proteger operadores e assistidos, a ITAL-UIL no Brasil continuou nesses meses garantindo todos os serviços tradicionalmente oferecidos: assistência aos aposentados italianos (neste momento especialmente o Certificado de Existência em Vida e a Campanha RED para a verificação de rendas); informações sobre o acordo de segurança social Itália-Brasil (aposentados INPS e INSS); informações sobre serviços consulares e cidadania italiana.

O trabalho do “patronato” é desenvolvido em estreito contato e coordenação com outros “patronatos” que operam no Brasil, com órgãos de representação dos italianos no exterior (Comites e CGIE) e com a rede diplomático consular italiana.

Recentemente foi realizada uma nova reunião entre os representantes dessas estruturas e o cônsul geral em São Paulo, Ministro Filippo La Rosa. Durante o encontro, foram debatidos temas relativos à melhoria dos serviços para a entrega e renovação dos passaportes e à retomada da análise dos pedidos de cidadania “iure sanguinis” junto ao maior consulado italiano no Brasil.

A esperança é que gradualmente seja possível voltar aos ritmos anteriores à pandemia que, segundo combinado com Comites e “patronatos”, e seguindo os planos do próprio cônsul La Rosa, teriam levado em questão de dois anos, à finalização de todos os processos acumulados, também graças ao emprego dos recursos obtidos pelos consulados graças à restituição do valor de um terço do que é arrecadado com os pedidos de cidadania (norma introduzida em 2016, através de uma emenda apresentada no Parlamento pelo deputado Fabio Porta).